Capítulo 33
1408palavras
2022-08-26 00:41
DAIANA HEZERA NÚNEZ
  Sentados na mesa,  ele na ponta eu ao seu lado direito,   Aleksei  ainda não  soltou minha  mão  aliás  ele  brinca  com os dedo sob a mesa  o sorriso  ainda continua  a brincar  em seus lábios  pequenos ,rosado e finos,  eu também  não  estou  muito  diferente  dele a verdade  é  que sinto-me perto dele. Nenhum  de nós  diz alguma  apenas  nossa trocar  de olhares   é  o suficiente  para dizer, tudo que vem no fundo  das nossas  almas.  Estamos tão  envolvidos  no nosso  mundo que  nem demos conta quando  Marta,  apareceu   sua voz calma  e serena  chama nossa  atenção  logo  que  pois ela sobre Marta,  soltei minha mão  de Aleksei,  mas ele logo a capturou novamente  a apertando  de leve. 
   Com as suas esferas  voltada para, Marta, Aleksei  diz:

   — Pode servir  Marta!
  – Sim, senhor  Sidorov! – Exclamou  ela.  Após  isso Marta move- se para começar  a servir mas eu a interrompi  dizendo:
   — Marta, pode deixar  que eu faço isso. -- Já  estava em pé, pronta para servi-lo, Aleksei  apenas  observar  meus actos   atentamente. 
   — Senhorita pode deixar  esse o meu serviço.– Diz ela com o tom meio   rude,  na verdade  já  havia percebido  esse olhar  sempre  que nos encontramos  por acaso, Marta é  uma mulher  muito  bela isso não  posso negar  com  sua altura corpo esguio  e esbelto,  os seu cabelos longos e pretos sua  esferas  esverdeada, além  disso é  uma jovem  que pode ter  todos os homens  ao seus  pés.  
   Mas pelo que pode ver  ela está  mais interessada  em Aleksei  do que em outra coisa, suas vestes  denunciam  isso e o modo como olha para ele também,  não  me passa  despercebida. E hoje não  é  diferente  a mesmo  está com os longos  soltos maquilhagem  bem feita  o uniforme  está com  alguns  botões  abertos  monstro  seus seios, na intenção  de que  seja notável  por Aleksei,  Ela nem olha para mim  sua atenção é totalmente  fixa ao meus homem. 
   — Eu sei disso, Marta, mas que  hoje  quero cuidar  do meu noivo. -- Disse firme e parece que a última  palavra  dita por mim chamou sua atenção  pois  assim  obtive sua fúria   visto no fundo dos seus olhos verdes. 

   Por outro lado um espanto    e surpresa  por frisar  a palavra  noivo,  pela sua reacção  acredito  que nem sabia disso.
    — Noivo? Como assim ? – Ela realmente  está  surpreendida. Aleksei  que no entanto  estava  calado,  endireita sua postura  na cadeira  e fala. 
    – Marta,  pode sair.
   — Senhor,mas eu ainda sou...— Ela não termina  de falar  pois Aleksei  lançou-lhe um olhar   frio  e ela já  não  disse mais nada, apenas  abaixou  sua cabeça  e saiu, mas sem antes direcionar  seu olhar  raivoso  em mim.  

   — Ela parece que não  gostou  de mim.– Disse após  a vaca morte  se recolher  deixando-nos  a sós.  
  Fico mais próximo a ele e pego seu  prato e sirvo o seu jantar que consistia  em filete de peixe,  legumes salteados  e batata doce cozida,  assim que terminei  de servir coloco o preto diante de mim.  
  — Não  se preocupe  com ela, Marta  não  fez por mal. — Disse  ele em sua defesa,  confesso  que não  gostei de ouvir  isso,  estava a espera  que  ele ficasse  do meu lado  e não  da vaca sem sal.  
  Não  sei se fui muito  transparente  ao demonstrar  minha  insatisfação  pois  assim que pretendia  voltar  a me sentar  Aleksei  puxou o meu corpo  e fez-me sentar no seu colo.  Deixa um beijo na minha testa e bochecha esquerda  e disse:
   — Eu só  tenho olhos  para a mulher mais bela dessa planta é essa mulher  és você, é  tão  gira que  parece um pecado não poder amá-la  como deve ser. Eu prometo  faz dos seus dias os melhores  da sua vida. — A essa altura  eu já  não  sei se  seria ou chorava, Aleksei  conseguiu   quebrar  as barreiras  que  de frente do meu coração, pois ainda falta as de  dentro para poder  entrar  isso só  será possível  com os seu actos.  Seus olhos brilham  e refletem sua verdade,  realmente  suas palavras  mexeram  comigo de uma forma  incrível.  
   Não  sei o que dizer  diante disso apenas envolvo meus braços  em volta do seu pescoço  e o abraço  forte. 
  Após  isso soltei-me dele ao perceber  que ainda ele  não  havia  comigo  então  digo meio  culpada:
   — Desculpe-me,  você  ainda  não  comeu, estou  a atrapalhar  o seu  jantar. – Tentei sair do seu  colo mas, Aleksei  não  permitiu e disse. 
   —  Fique, eu gosto de senti-la  mais perto de mim.  
  — Mas assim eu atrapalhei  você  a comer. -- Ainda  tentei protestar,  mas ele insistiu em me deixar  sentar  no seu colo enquanto  comia. 
   Após  jantar,Aleksei  e eu fomos para o nosso quarto,  pois é  nosso,  desde  que eu acordei,  ele não  permite  que fique em outro quarto,  na primeira  vez, tentei resistir,  pois não  me sentia muito  confortável  em dormir  com alguém  muito  menos um homem.  Sempre era eu sozinha no meu canto, só de vez em quando  eu dormia com a minha  mãe  quando  meu pai passava a noite  fora, isso pelo que me lembro.  Mas como  Aleksei  explicou que antes  do acidente  já  partilhavam  o quarto,   e ficaria muito  estranho  já que somos noivos e não  dormirmos  juntos, então  ele convenceu-me ao dizer  que ficaria  mais tranquilo  ao saber que  estou perto dele. 
   Pois o seu medo de não  saber nada de mim  durante  a noite  o impedia de dormir tranquilamente.  Então  aceitei  e não  discuti mais,  e graça  a Deus ele nunca me forçou  a nada, tem sido  paciente  comigo o tempo todo.   Também  não  sei como   seria a minha  reação  sobre   o facto, sim é verdade que já  pensei muito  sobre  o caso, afinal que  homem  aguentaria  viver tanto  tempo  no celibato?  Pois aí está  o meu medo, como eu não  me lembro  de quase  nada  então não sei quem foi  o meu primeiro  beijo, meu primeiro  namorado ou se já  não  sou virgem. Ainda tenho  muito que saber  e não  sei por onde começar, apesar  de que Aleksei  é  a minha única fonte  de resposta  no momento, no fundo  eu sei que  provavelmente  não  gostaria  de saber  a verdade é o medo de perguntar  a ele também. 
   O quarto  de Aleksei  é  maior  ao que estava  anteriormente,  o quarto proporciona   uma visão de uma beleza  incomum  do oceano  durante  a noite  com as luzes  das lâmpadas  devido às vidraça  que  dão  ao teto para o chão,    abrange  uma cama  de casal  forrados  com lições  brancos  e castanho,  as paredes  pintada a branco  enquanto  que os moves são  de madeira mas de cor castanho  claro,    agora  que estou aqui, as coisa foram mundo  um pouco o quanto  tem um pouco de um toque  feminino  por minha  causa.  Duas portas à direita está o closet  que é um espaço  maior  que o meu antigo  quanto  em São  Tomé  e Príncipe, pelo contrário  acho que até  minha casa toda cadeira  dentro dele, achei um absurdo  mas ter um espaço  todo aquele  só  para a roupa  e  sapatos  bolsa  e essas coisas,  agora  comigo. Pois  assim que me mandei  para cá,  já  havia encontrado  um monte de roupa  que nem nos meus maiores sonhos  usaria,  definitivamente  são  roupas  que não  fazem o meu negro de alguém  pode, pelo  que vivia em ,São Tomé e Príncipe . 
    Mas enfim. Já  no lado esquerdo  tem o banheiro  que qualquer  um sonharia  em ter na sua casa. Ele é bem elegante  e perfumado , tudo  no lugar  certo.  Fiquei  estufada e em choque com tanta  coisa  bonita  dentro  de um quarto  só. 
   Agora  cá  estamos  debaixo dos lições  super macios  e confortáveis,  com a cabeça  aprovada no seu  peitoral  eu brinco com alguns  dos seus pezinhos puxando fio por fio mas sem usar  muita  força  para não  o machucar. Enquanto  isso, meu cérebro  trabalha  em milhões de perguntas  para fazer a Aleksei.  
   — Aleksei,  quero  colocar-lhe uma questão. – Disse  chamando  sua atenção, pois  assim que obtive  ele parou com o cafuné  no meu couro cabeludo.  — Não  pare por favor,  está bom. -- Falei  ao referir-me  às suas  carícias  nos meus  cabelos. 
  Por sua vez Aleksei  contou mas com os seus olhos postos em mim.
   – Diga, pode fazer qualquer  pergunta,  amor  eu sou  o seu livro  aberto. – Disse  ele roubando-me um sorriso  de canto dos lábios.  
  Então  preparei-me pelo que pode ver  e sem esperar  mas um segundo  profer:
 
  — Como  é  que nós  nos conhecemos?
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