DAIANA HEZERA NÚNEZ
Sentados na mesa, ele na ponta eu ao seu lado direito, Aleksei ainda não soltou minha mão aliás ele brinca com os dedo sob a mesa o sorriso ainda continua a brincar em seus lábios pequenos ,rosado e finos, eu também não estou muito diferente dele a verdade é que sinto-me perto dele. Nenhum de nós diz alguma apenas nossa trocar de olhares é o suficiente para dizer, tudo que vem no fundo das nossas almas. Estamos tão envolvidos no nosso mundo que nem demos conta quando Marta, apareceu sua voz calma e serena chama nossa atenção logo que pois ela sobre Marta, soltei minha mão de Aleksei, mas ele logo a capturou novamente a apertando de leve.
Com as suas esferas voltada para, Marta, Aleksei diz:
— Pode servir Marta!
– Sim, senhor Sidorov! – Exclamou ela. Após isso Marta move- se para começar a servir mas eu a interrompi dizendo:
— Marta, pode deixar que eu faço isso. -- Já estava em pé, pronta para servi-lo, Aleksei apenas observar meus actos atentamente.
— Senhorita pode deixar esse o meu serviço.– Diz ela com o tom meio rude, na verdade já havia percebido esse olhar sempre que nos encontramos por acaso, Marta é uma mulher muito bela isso não posso negar com sua altura corpo esguio e esbelto, os seu cabelos longos e pretos sua esferas esverdeada, além disso é uma jovem que pode ter todos os homens ao seus pés.
Mas pelo que pode ver ela está mais interessada em Aleksei do que em outra coisa, suas vestes denunciam isso e o modo como olha para ele também, não me passa despercebida. E hoje não é diferente a mesmo está com os longos soltos maquilhagem bem feita o uniforme está com alguns botões abertos monstro seus seios, na intenção de que seja notável por Aleksei, Ela nem olha para mim sua atenção é totalmente fixa ao meus homem.
— Eu sei disso, Marta, mas que hoje quero cuidar do meu noivo. -- Disse firme e parece que a última palavra dita por mim chamou sua atenção pois assim obtive sua fúria visto no fundo dos seus olhos verdes.
Por outro lado um espanto e surpresa por frisar a palavra noivo, pela sua reacção acredito que nem sabia disso.
— Noivo? Como assim ? – Ela realmente está surpreendida. Aleksei que no entanto estava calado, endireita sua postura na cadeira e fala.
– Marta, pode sair.
— Senhor,mas eu ainda sou...— Ela não termina de falar pois Aleksei lançou-lhe um olhar frio e ela já não disse mais nada, apenas abaixou sua cabeça e saiu, mas sem antes direcionar seu olhar raivoso em mim.
— Ela parece que não gostou de mim.– Disse após a vaca morte se recolher deixando-nos a sós.
Fico mais próximo a ele e pego seu prato e sirvo o seu jantar que consistia em filete de peixe, legumes salteados e batata doce cozida, assim que terminei de servir coloco o preto diante de mim.
— Não se preocupe com ela, Marta não fez por mal. — Disse ele em sua defesa, confesso que não gostei de ouvir isso, estava a espera que ele ficasse do meu lado e não da vaca sem sal.
Não sei se fui muito transparente ao demonstrar minha insatisfação pois assim que pretendia voltar a me sentar Aleksei puxou o meu corpo e fez-me sentar no seu colo. Deixa um beijo na minha testa e bochecha esquerda e disse:
— Eu só tenho olhos para a mulher mais bela dessa planta é essa mulher és você, é tão gira que parece um pecado não poder amá-la como deve ser. Eu prometo faz dos seus dias os melhores da sua vida. — A essa altura eu já não sei se seria ou chorava, Aleksei conseguiu quebrar as barreiras que de frente do meu coração, pois ainda falta as de dentro para poder entrar isso só será possível com os seu actos. Seus olhos brilham e refletem sua verdade, realmente suas palavras mexeram comigo de uma forma incrível.
Não sei o que dizer diante disso apenas envolvo meus braços em volta do seu pescoço e o abraço forte.
Após isso soltei-me dele ao perceber que ainda ele não havia comigo então digo meio culpada:
— Desculpe-me, você ainda não comeu, estou a atrapalhar o seu jantar. – Tentei sair do seu colo mas, Aleksei não permitiu e disse.
— Fique, eu gosto de senti-la mais perto de mim.
— Mas assim eu atrapalhei você a comer. -- Ainda tentei protestar, mas ele insistiu em me deixar sentar no seu colo enquanto comia.
Após jantar,Aleksei e eu fomos para o nosso quarto, pois é nosso, desde que eu acordei, ele não permite que fique em outro quarto, na primeira vez, tentei resistir, pois não me sentia muito confortável em dormir com alguém muito menos um homem. Sempre era eu sozinha no meu canto, só de vez em quando eu dormia com a minha mãe quando meu pai passava a noite fora, isso pelo que me lembro. Mas como Aleksei explicou que antes do acidente já partilhavam o quarto, e ficaria muito estranho já que somos noivos e não dormirmos juntos, então ele convenceu-me ao dizer que ficaria mais tranquilo ao saber que estou perto dele.
Pois o seu medo de não saber nada de mim durante a noite o impedia de dormir tranquilamente. Então aceitei e não discuti mais, e graça a Deus ele nunca me forçou a nada, tem sido paciente comigo o tempo todo. Também não sei como seria a minha reação sobre o facto, sim é verdade que já pensei muito sobre o caso, afinal que homem aguentaria viver tanto tempo no celibato? Pois aí está o meu medo, como eu não me lembro de quase nada então não sei quem foi o meu primeiro beijo, meu primeiro namorado ou se já não sou virgem. Ainda tenho muito que saber e não sei por onde começar, apesar de que Aleksei é a minha única fonte de resposta no momento, no fundo eu sei que provavelmente não gostaria de saber a verdade é o medo de perguntar a ele também.
O quarto de Aleksei é maior ao que estava anteriormente, o quarto proporciona uma visão de uma beleza incomum do oceano durante a noite com as luzes das lâmpadas devido às vidraça que dão ao teto para o chão, abrange uma cama de casal forrados com lições brancos e castanho, as paredes pintada a branco enquanto que os moves são de madeira mas de cor castanho claro, agora que estou aqui, as coisa foram mundo um pouco o quanto tem um pouco de um toque feminino por minha causa. Duas portas à direita está o closet que é um espaço maior que o meu antigo quanto em São Tomé e Príncipe, pelo contrário acho que até minha casa toda cadeira dentro dele, achei um absurdo mas ter um espaço todo aquele só para a roupa e sapatos bolsa e essas coisas, agora comigo. Pois assim que me mandei para cá, já havia encontrado um monte de roupa que nem nos meus maiores sonhos usaria, definitivamente são roupas que não fazem o meu negro de alguém pode, pelo que vivia em ,São Tomé e Príncipe .
Mas enfim. Já no lado esquerdo tem o banheiro que qualquer um sonharia em ter na sua casa. Ele é bem elegante e perfumado , tudo no lugar certo. Fiquei estufada e em choque com tanta coisa bonita dentro de um quarto só.
Agora cá estamos debaixo dos lições super macios e confortáveis, com a cabeça aprovada no seu peitoral eu brinco com alguns dos seus pezinhos puxando fio por fio mas sem usar muita força para não o machucar. Enquanto isso, meu cérebro trabalha em milhões de perguntas para fazer a Aleksei.
— Aleksei, quero colocar-lhe uma questão. – Disse chamando sua atenção, pois assim que obtive ele parou com o cafuné no meu couro cabeludo. — Não pare por favor, está bom. -- Falei ao referir-me às suas carícias nos meus cabelos.
Por sua vez Aleksei contou mas com os seus olhos postos em mim.
– Diga, pode fazer qualquer pergunta, amor eu sou o seu livro aberto. – Disse ele roubando-me um sorriso de canto dos lábios.
Então preparei-me pelo que pode ver e sem esperar mas um segundo profer:
— Como é que nós nos conhecemos?
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