Capítulo 9
1386palavras
2022-08-17 15:54
DAIANA HEREZA NÚNEZ
Quando  finalmente  parei para  respirar  a chuva já  havia aumentado de intensidade  e dei-me  conta que estava  no centro da cidade,  olha ao redor perdida, sozinha  sem ninguém  está  tudo uma confusão  na minha  cabeça    eu já  não  sei  o que  fazer.  Ando sem rumo     com os olhos embargados,    chego em um parque e me sento no banco  e ao mesmo tempo desmoronei em lágrimas. 
                 AGORA 

Agora  estou aqui vestida de com  um vestido  florido e umas sabrinas  pretas nos  pés,  sem  maquilhagem  no rosto  para  esconder as  profundas olheiras,  não  queria ir ao encontro  do Caio mas também  não  quero decepcionar  pois quando  ele pediu  eu disse que iria.  Mesmo  desanimada pego a minha  carteira  e saio de casa, no  andar eu vejo Caio no lado de fora encostado na sua moto,  mesmo que  dentro mim no momento  haja uma tempestade  de emoções, eu sorrio de volta para  ele escondendo  os pequenos  furacões  que querem sair  e me desmoronar.  Caio está  vestido  de uma calça jeans  e um t-shirt  vermelha e nos  pés uns tênis preto,  aproximei  dele  e sorrir  ainda  mas sem mostrar  os dentes. 
— Você  está  muito  lindo,  mas vejo que  está  triste. — Disse  pegando  nas minhas  mãos  e dando um beijo  na costa delas e de seguida  beijou o meu rosto  e prosseguiu. — O que se passa? 
Respirei   virando o meu rosto  para  o lado  enviando  olhar  diretamente  para  ele. 
- Oi Caio,  você  também  está muito  bonito. — Devolvi o  cumprimento  e depois  falei. — Não  se passa nada OK está  tudo  bem. 
— Está  bem,  então  vamos porque  eu tenho a certeza  que hoje eu verei um sorriso  verdadeiro. — Ele disse sorrindo  e logo  depois ajudou-me   por o capacete e ele pos o seu,  ele subiu  na nota e depois  ajudou-me,  quar certifiquei-me  que estava que estava  segura  Caio deu partida  na moto. 
Na estrada  eu sentia o vento bater  no meu rosto,    meus  pulmões   reconheciam o ar puro  que se abrigava  pela caixa torácica , senti paz pelos menos um pouco  de paz eu tinha  que sentir  um pouco  só né? 

Assim que chegamos na cidade,  o Caio estacionou  a sua moto em um parque e nós descemos   dela. 
— Cinema? — Perguntei-lhe  um pouco  confusa , chegou próximo  a mim  sorrindo  e disse. 
— Sim. Primeiro  vamos  ver um filme e depois vamos ao parque de diversão. 
— Nossa,  Caio  a Nossa agenda está  lotada em. — Falei dando um pequena gargalhada. Caio olhou-me  nos olhos com  um certo brilho  e ergui a mão  até  o meu rosto  acariciando na bochecha esquerda  e disse. 

— Você fica muito  linda assim.— Deu um sorriso  meio  tímido  e abaixei  a cabeça  com vergonha,  Caiu baixou  os dedos a sua mão  ao meu queixo e ergueu minha  cabeça  para  cima , aproximou-se  mais de mim diminuído  o pouco  espaço  que existia entre  nós  como ele é  mais alto que eu então  o mesmo  abaixou-se  até a minha  altura,  nossos rosto ficaram muito  próximos ao ponto  de compartilhamos o mesmo  ar. 
Sinto  a respiração  quente dele no meu  rosto , o seu  hálito  fresco também.  Por um impulso  fiquei na ponta dos pé  aproximando mais os nossos  rosto. Faltava poucos centímetros  para  que as nossas bocas  se unisse,    um som estridente  chamou a nossa atenção  e fomos obrigados a separar-nós  as pessoas  começaram a espalhar-se  por todos  os  lugares correndo ao gritos   outro som se faz presente novamente  no ar ,  daí constatamos que se tratava de tiro  olhei assustada para  o Caio  e ele parecia também  assustado,  então  ele pegou na minha  mão  e disse:
— Vem  vamos sair  daqui. — Concordei com  a cabeça  positivamente .
Peguei  em sua mão  para  subir  na moto  depois dele e antes  que Caio  deste partida para  sair  daí,  ele é  arremessado com  brutalidade da sua moto,  eu  arregalei os olhos espantada e assustada,  olhei para  onde  caio foi jogo  e o mesmo   está caído sem mover-se desci da mota e fui correndo para  onde Caio  estava caído ao chegar começei  a chora  e gritar  pelo seu nome.
— Socorro , por favor  alguém  me ajuda,  Caio,  Caio. — Estava tão  desesperada que nem ao menos notei que  tinha pessoas  à minha  volta mas como a minha atenção  estava  sobre o corpo de Caio,  desacordo.   
Um par de sapatos preto brilhante  pararam  a minha  frente,  engoli em seco  ainda  de cabeça  baixa,  ergui-a para  o alto e os meus olhos encontraram  um olhar  escuro  como o sem as estrelas  e a iluminação  da lua. Era apenas escuridão  pura,  em um dado momento  a minha  boca ficou seca  levantei-me  do chão  ficando em pé   o homem  estava  bem arrumado da cabeça aos pés  um conjunto  de terno preto,  atrás  deles havia mais uns quatro homens a expressão  fechada mas a do homem à minha  frente  parecia    que tudo nele está  morto absolutamente  tudo. 
—  Que…Quem … É …Você? — O homem  não  disse nada, apenas olhava para  o meu  rosto  sem perder  o único  detalhe.   
Ele começou  a aproximar-se  e cada passo  eu recuava para  trás  quando  ele parou  eu também  parei.  A minha  respiração  ficou  escassa  dos meus  pulmões,  já  não  sabia se respirava  pela boca ou  pelo nariz.  Sentia os ossos do meu corpo colocarem-se  uns contra os outros,   vendo que o resto  do homem  mandou  drasticamente  mantive-me  quieta no mesmo  lugar,  então  ele aproximou-se  mais de mim e ergueu a mão  até  o meu rosto,  o seu  contacto  e frio aí eu  sentir  o sangue fugir,  das minhas  veias e ao mesmo  tempo  o meu  corpo  arrepiou-se   de um modo  nada bom.  
— Tomás  leve o namoradinha  da Daiana para  casa e seja  delicado. — A voz rouca e grossa do homem    é  completamente  assustadora. 
— Sem ,senhor. — Respondeu  o outro. 
Fiquei completamente  perplexa com  tudo que está  a acontecer  aqui, nem polícia  aparece  para averiguar  os disparos no ar, mas nada disso eu vejo aqui. As  já  não  estavam  agitadas. 
O homem  fechou  o espaço entre  nós  e apertou-me  em seu braços   eu estava  em choque sem saber o que fazer  o abraço  não  era apertado  mas eu senti como se algo  dentro de mim  queimasse estando tão  próximo assim  dele. O homem  é  bem alto, eu praticamente  chegou até a metade  do seu  peito,   ele soltou-me só um pouco e olhou  bem no fundo  dos meus  olhos ai eu vi que a partir  de agora a minha  vida  irá  dar uma volta  enorme.  
O homem  beijou a minha  testa e depois as  bochechas de seguida senti  o meu rosto virar pelo impacto  fora do  tapa e que me levou ao chão,   as lágrimas que  acha que tinham acabado  começaram a cair,  olhei  para  o homem sem reação  alguma  a mandíbula  do homem  travou  e  ele lançou-me  um olhar  que acho  que Congelou  as minhas  veias... 
- Levante-se agora. — Ordenou  ele sério  mas eu continuo  no  chão  apavorada  sem saber o que  fazer  então  ele veio até  mim e pegou  uma mecha do  meu cabelo e ergueu-me do chão. 
— AHAHAHA.— Gritei  e chorando compulsivamente. — Socorro  Alguém me ajuda por favor. — Eu chorava e gritava pela dor  que o homem  causa no meu  couro cabeludo, então  comecei  a bater  na sua mão  que ele me solte mas em vão. 
— Cale-se  Daiana.  
— Não  me solta seu desgraçado.– Gritei  e outro tapa veio logo  em seguida.
O homem  não  disse mais nada e começou  a arrastar-me  uns dos carro que  estava no estacionamento,  homens que estava  lá nada fazia apenas olhavam. 
Uns dos  homens  veio ao nosso encontro  e abriu  a porta traseira  do carro e fui  jogada para  dentro  do mesmo  com  violência.   O homem   também  entrou e olhou  para  mim, eu abaixei  a cabeça  com medo  dela fazer  mais alguma coisa e no segundo  senti  algo picar o meu pescoço  virei-me  para  ele e vi uma seringa  vazia em suas mão,  depois  disso cai no banco  e apaga.  Mas antes consegui ouvi 
— Agora  você  é  a mulher  do diabo,   minha  pequena feiteira. 
Epa  epá  parace que o quem ai agora?
Coitada da Daiana a sua vida  agora  é  um montanha russa cheia de emoções.
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O que  vocês esperam do Alexandre com  a Daiana em suas mãos?